Deus como Pai

Um pai e dois filhos.
Um filho mais velho e um filho mais moço...
Um filho dedicado aos interesses do Pai (aparentemente)
Um filho sonhador que não sabia que o mundo pode ser cruel.
Um filho ao pé de seu pai
Um filho querendo ser livre, longe...
Em fim...
Na historia do filho prodigo, o mais moço quis experimentar a vida longe dos olhos do pai e achando que algumas moedas de ouro seriam suficientes para lhe trazer a liberdade.
Um filho que retrata de certa forma um pouco de todos nós...
Que aprendeu na pratica e da forma mais difícil que o melhor lugar é o Lar...
Um filho que caminhou um longo caminho até entender que fora ingrato e egoísta.
Um filho que aprendeu que pecou não somente com seu pai mas com seu Deus...
Um Pai que amou sem medida,
Um Pai que se deu
Um pai que esperou...
Um pai que ficou...
O amor do pai era tão grande que ele ficou ao pé do portão...
Porque não foi atrás de seu filho?
Porque não o buscou?
Porque não evitou que ele sofresse?
Porque o Pai sabe que há filhos que precisam "viver e sofrer" até descobrir que o Lar é o melhor lugar
Ao olhar a história do filho pródigo, é impossível não nos ver em algum dos personagens e até mesmo em todos em diferentes momentos de nossa vida.
Quem nunca foi como o irmão mais velho que se revoltou ao ver o outro filho retornar como um mendigo e mesmo assim ainda ser recebido pelo pai com amor  e festa?
Quem nunca esteve na pele do filho que sai em busca de provar que pode ser alguém sem a ajuda do Pai?
E depois retorna envergonhado e se surpreende em ser recebido com amor que julga ter perdido?
Quem nunca se vê na pele do Pai?
mesmo que o filho não saia de perto, mas deixa claro que longe pode fazer melhor...
Ainda estou aprendendo acerca dessa história, mas uma coisa eu conclui.
Que o melhor lugar é o Lar e que Jesus nos atingiu em cheio com essa parábola.
A nosso Deus que é o Amoroso Pai que não desiste de nós, seus  filhos pródigos ou não.