Seja Bem Vindo!!!

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Este é um espaço onde reflito a respeito de questões que dizem respeito a nossa espiritualidade, nosso desejo de conhecer mais de Deus.

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Jan Gomez

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Pode me chamar de Jan! mãe,esposa,pessoa sonhadora... me equilibro entre leituras, trabalho, estudos e o cuidado com a casa, nesse meio tempo eu observo a vida, ouço musicas e leio livros, vejo fatos e pessoas e vou tirando minhas conclusões, e é no blog que compartilho! E como filho de peixe, peixinho é... O Blog Curiosidades de Criança é das minhas princesas, Sofia e Abigail. Agradecemos a visita

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Beleza e Felicidade

 “O objetivo da ditadura da beleza é promover inconscientemente a insatisfação, e não a satisfação. Pois uma pessoa satisfeita, bem-humorada, feliz, tranqüila, não é consumista, consome de maneira inteligente, não precisa viver a paranóia de trocar continuamente de celular, de carro, de roupas, de sapatos. Todavia, pessoas insatisfeitas projetam sua insatisfação no ter. Consomem cada vez mais, porém sentem cada vez menos.” (Augusto Cury)





Surge então a pergunta: É possível ser BELA e FELIZ ao mesmo tempo?
Refiro-me à constante busca de aprovação (beleza física) 
Uma pessoa que constantemente recebe elogios por sua beleza e por vários motivos não se vê assim  começa a buscar pela beleza e afirmação que julga não possuir.

Horas a fio diante do espelho em busca do cabelo perfeito, ou do rosto impecável.

Potes de cremes e mais óleos que prometem tudo (ou quase), mas seria sua eficácia comprovada?

Tais artifícios podem mudar o exterior, mas pouco (nada) pode fazer pelo interior.

Quando temos problemas com nossa auto-estima, uma roupa nova nos faz bem por um tempo, mas logo estamos de volta com a única imagem distorcida que temos de nós mesmos.

O problema continua ali o tempo todo e só vai sair quando confrontado, admitido e assumir que é preciso parar e refletir:

Nem todos têm cabelos lisos

Negros, loiros ou aquele ruivo lindo!

Nem todas são altas

Nem todos têm olhos claros, ou exóticos amendoados.

Nem todos têm aqueles cabelos cacheados perfeitos

Nem todos têm as mesmas características físicas.

Porque a beleza, a verdadeira beleza está na diversidade.

Se tudo fosse azul, o que seria do amarelo?

O mundo da moda estabeleceu um padrão de beleza que fica distante “ano luz” da maioria das pessoas.

É um padrão inatingível que vem trazendo morte física e emocional.

E não é porque esse padrão existe que podemos aceitá-lo como certo, como “o verdadeiro padrão de beleza”

Na verdade o verdadeiro padrão de beleza é que não existe padrão algum.

No final, a beleza física (estética) é a que menos conta.

Não há beleza física que resista ao tempo e as enfermidades

Não há beleza física que resista aos embates que a vida coloca.

Desafios onde ser sábio, inteligente e ter valores são muito mais do que ter um rosto bonito ou acessório da moda.

Aquilo que construímos ao longo da vida, isso dura por muito tempo

A maneira como influenciamos alguém (com um conselho, ajuda e porque não inspiração?) pode durar por gerações

A verdadeira beleza está nas boas palavras e nos gestos de amor que dedicamos

A verdadeira beleza está num sorriso sincero

Está em dedicar parte do seu tempo e energia para quem precisa

Estar em educar uma criança para o mundo

A verdadeira beleza está na boa contribuição que damos para a sociedade através de nossos talentos e valores que superam qualquer estereótipo que pode ser facilmente esquecido.

 

* Há um tempo atrás a DOVE lançou uma campanha sobre a real beleza, muito interessante vale a pena conferir os vídeos.


tradução:
<Não admira a nossa percepção distorcida de beleza>


domingo, 18 de agosto de 2013

É possível evitar uma tragédia?

De que forma você gostaria de ser lembrado?
Que tipo de marca você pretende deixar no mundo?
Passamos nossas vidas, e as vezes não nos damos conta de que as coisas que fazemos e as palavras que proferimos marcam as pessoas.
Mesmo que pensemos que passamos despercebidos, somos sim alvo dos olhares, avaliação e inquirição das pessoas.
O ataque que aconteceu no Rio de janeiro é uma amostra cruel, rude e irresponsável de como para muitos o valor da vida humana perdeu seu significado.
Seria o atirador, uma exceção?
Não. Infelizmente.

Muitos não tem a coragem (ou melhor dizendo, a covardia de entrar numa escola e atirar em pessoas indefesas e inocentes)
mas de forma cruel proferem palavras que ferem e matam aos poucos, vão minando a auto estima e o amor próprio.
Ou cometem Atos que marcam para sempre a vida de outrem.
Um gesto de violência que as vezes passa despercebida.
Mas que leva a vitima a carregar para sempre um fardo de dor e trauma.
E pior que isso, essas pessoas são pais, mãe, tios e até professores.
num olhar rápido, são seres perfeitamente acima de qualquer suspeita.
Quando coisas desse tipo acontece eu me pergunto:
De que forma esse episódio poderia ter sido evitado?
Não quero nem por um momento sugerir que as pessoas, andem apavorados pelas ruas com síndrome do panico.
Mas será que não estamos exagerando em nossa sensação de segurança?
Pelo fim da manhã ao buscar minhas filhas na escola; não raramente encontro crianças sozinhas pelas ruas, a mercê dos perigos que os rondam, correm a frente de carros, em busca da pipa ou da bola...
Eu olho em volta e não vejo nenhum adulto.
Outro dia estava saindo do banco com meu esposo e no carro ao lado havia uma criança sozinha, a espera de alguém que certamente estava por perto. Mas longe dos olhos, por tanto, totalmente a mercê de alguma pessoa má intencionada.
Foi trágico sim o que aconteceu na escola no Rio de Janeiro.
Mas todos dos dias muitas crianças são colocadas como alvos para o mal.
Um mal que cresce devagar quando passam a dia inteiro a frente da TV vendo a violência como algo normal, natural e até comum.
Alvos da maldade que rouba suas inocências, quando são deixados para aprender da pior forma como o mundo pode ser cruel.
Eu sei que não podemos colocar nossos filhos numa bolha, é preciso que eles cresçam. Mas de forma alguma isso nos dá o direito de deixá-los indefesos.
Estar sempre perto, observar as companhias, ter tempo para conversar, nunca ter pressa se a criança demonstrar que algo a incomoda.
Não perca seu filho, sua filha para ninguém, quem quer que seja.
Não ligue se disserem que você é super protetor
É muito melhor errar pelo excesso do que pela falta de zelo.
prepare seu filho (a) para o mundo, para vencê-lo, não par ser uma vitima..
Segure firme, porque não será fácil, mas também não será impossível.

* este texto foi originalmente escrito depois da tragedia que aconteceu numa escola no Rio de Janeiro - 09/04/2011

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Lagrimas, ultimo recurso



Mesmo sendo adultos por muitas vezes agimos como crianças

E às vezes isso é bom

Em geral as crianças são conhecidas por sua ternura, meiguice e inocência.

Mas as crianças também têm um lado não muito apreciado e que nenhum adulto gosta:

Fazer beicinho quando as coisas não são como e quando querem
bater o pé para convencer
já que os argumentos não são suficientes
cruzar os braços em protesto, fazer bico e ficar imóvel
Já vi várias vezes cenas assim em super mercados e ficava terrivelmente assustada.

Mas em se tratando de crianças; elas agem, simplesmente por reflexo e sinceramente usando de instintos primitivos de sobrevivência

Na verdade as crianças quando agem assim o fazem porque acharam espaço

É engraçado quando mesmo sendo adultos agimos da mesma forma

Seria uma regressão?

Ou apenas uma tentativa de chamar atenção?

Quantas vezes você já agiu como criança e depois que tudo passou riu de si mesmo?

E pensando bem, não exatamente, talvez não literalmente, já vi adultos agirem assim
como um infante, atos pueris; a famosa birra.
A falta de argumentos às vezes nos levam a isso, a tentar de qualquer forma o que desejamos e quando tudo falha: lágrimas!
Nas crianças, as lágrimas vem de forma fácil
E por quê?
Quando a criança sente que pode perder seus pontos no duelo, as lágrimas surgem sinalizando sua fraqueza, seu sentimento de perda.
Mas quando um adulto chora pode dizer outra coisa.
Pode significar mais um argumento
Mais uma tentativa de manipulação.
Talvez você esteja horrorizado com essas palavras.
E não me refiro as lágrimas legitimas movidas pela tristeza e sofrimento, movidas pelos sentimentos de dor e perda.
Eu me refiro as “lagrimas de crocodilo”
(já ouviu essa expressão?)
Eu já deixei um pouco da inocência que eu trazia comigo e aprendi na selva de pedras do mundo que as pessoas podem usar as lágrimas para obter o fim que desejam.
Muitas vezes já usei as lágrimas quando me senti perdida em meus próprios argumentos e atordoada por ter que admitir o erro.
Às vezes as lágrimas nos lembram isso: as nossas fraquezas
Mas também podem ser nossa redenção quando entendemos que passamos da conta e então vem outra parte difícil: reparar o dano.
Tiro tempo pra fechar os olhos e avaliar com clareza
Chego a uma conclusão madura <adulta>
Tento consertar as coisas (quando dá, senão, apenas seguir a frente).
Sinto-me sortuda ao perceber a compreensão que me é dedicada
Reconhecer as fraquezas faz parte do processo
E talvez seja de grande força esse reconhecimento de fraqueza
Na verdade já dizia alguém

É na fraqueza que nos tornamos fortes.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Está com Duvidas?

O que você faz quando está diante de decisões?
Qual sua reação quando precisa decidir e essa decisão certamente irá influenciar seu futuro?
Você é do tipo que pede conselhos, ou já possui todas as respostas?
é do tipo que tem as estatísticas e o instinto lhe dando a direção ou procura pessoas (idôneas) que no passado percorreram o mesmo caminho?
Testemunhei várias vezes jovens sendo aconselhados, orientados e rejeitarem as instruções.
Vi tantas pessoas quebrarem a cabeça, porque "achavam" que estavam no rumo certo e amargaram grandes prejuízos depois.
Quantas cabeçadas evitaremos se tivermos a humildade em reconhecer que não sabemos tudo, que não dominamos todos os assuntos, e que sim, precisamos ouvir conselhos.

Pedir uma segunda opinião pode nos poupar de muitos sofrimentos.
Já ouvi alguém por aí dizer, que se conselho fosse bom, ninguém dava, vendia.
Mas esse dito certamente vem de alguém que ou: vive a dar conselhos (por querer se meter na vida alheia, no sentido de mexericar mesmo) ou vive a negá-los ouvir.
Nunca é demais parar um pouco a marcha para ouvir dos pais, de um amigo mais velho (experiente), de um líder que já percorreu os caminhos das pedras e pode seguramente dizer como são as coisas por lá.
Não tenha vergonha ou orgulho, tem duvidas, está diante de um grande passo?
Peça conselho.

sábado, 10 de agosto de 2013

A Gangorra

A Vida (sob perspectiva de ser comparada a uma Gangorra)

A vida é assim. Uma eterna gangorra.
Ninguém está no mesmo nível sempre.
Nem financeiramente, nem emocionalmente nem fisicamente, tão pouco socialmente.
Num dia estamos sorrindo pro vento e a todo tempo.
No outro, um bom lençol para se enrolar é a melhor dica.
Num dia, somos o centro das atenções, no outro, nem um telefonema.
Num dia, prazos, e correria, no outro, marasmo total.
De repente nosso coração transborda de amor, vemos estrelas e desenhamos coraçõezinhos.
No outro, travamos os dentes e o rangemos com o coração apertado e magoado, achamos que acabou e que nada daquilo era realmente amor...
Que nada daquilo realmente é viável, possível.
Que nada daquilo que planejamos é executável.
Às vezes me acontece assim

No inicio do ano me propus a algumas metas.
Mas sem aviso já mudei varias vezes.
( e ainda estamos no terceiro mês...)
As circunstâncias e o humor o fizeram.
O tempo, as circunstâncias, o bom senso nos faz mudar de planos.
Precisamos ser maleáveis.
E até as enfermidades que surgem nos faz remodelar nossas perspectivas
em fim... A eterna gangorra nos exige flexibilidade e até submissão.
Mesmo que num dia de chuva,
Ou num dia de sol sintamos a dor e a tristeza nos abater.
E até mesmo o desejo de desistir de um sonho
E quem sabe por em duvida nosso potencial.
Acredite que logo a posição da gangorra mudará.
E estaremos por cima, de novo.
Novas perspectivas.
Talvez até uma nova chance.
O bom da gangorra é que mesmo que num dia estejamos por baixo
É certo que também estaremos por cima,
Então, não vamos entregar os pontos e não vamos desistir.

(texto originalmente escrito em: 19/03/2011)

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Vivendo dias Melhores


"Estou vivendo hoje os melhores dias de minha vida"
Ouvi essa frase outro dia e talvez você ache que ela veio de alguém que depois de muito lutar com recorrentes crises financeiras, está agora, finalmente estabilizado.
Ou de alguém que vive sob holofotes.
Talvez ainda de um empreendedor que tem sua empresa consolidada no mercado.
Não.
Ironicamente ouvi essa frase de um sobrevivente de um derrame cerebral.
Sua fala sai com dificuldade, seu corpo treme e ele precisa de cadeira de rodas para se locomover.
Ora, seria piada? humor negro?.
Não.
Eu vi em seus olhos e em sua voz (além das limitações físicas) que suas palavras expressavam verdadeiramente o que sente.
Ele realmente, a despeito de sua situação adversa, está vivendo seus melhores dias!
Desejei muito conhecer o seu segredo, e não precisou de muito tempo, logo eu percebi:
A sua pequena receita para melhores dias é a esperança.
É a esperança que nos move em direção ao futuro.
É a esperança que nos mantém vivos.
Ouvi certa vez que o ser humano pode ficar até quarenta dias sem alimento sólido, três dias sem água e três minutos sem oxigênio.
Mas é impossível viver sem esperança, nem por um minuto.
A alma definha, o animo se acaba, se não houver um horizonte para mirar, um alvo, uma perspectiva,
ou seja, viver com o coração aquecido pela esperança.

sábado, 3 de agosto de 2013

Perdas e Ganhos


Quanto você arriscaria do que você tem pelo que você quer?
Na vida, há grande relação de opostos e um deles diz respeito aos ganhos e perdas.
Nem sempre nos damos conta disso, mas todo ganho implica de certa forma em algum tipo de perda.
Ex: Ao ganharmos uma sonhada promoção na empresa, perde-se algo: Às vezes a amizade do colega que também ambicionava o tal posto ou talvez menos tempo em casa com a família.
Ao mirarmos nos alvos que almejamos não nos esqueçamos dos meandres que o envolve , não deixemos de perguntar: "Que tipo de perdas sofrerei ao obter o que almejo?", "vale a pena?", "O ganho é mais valioso que a perda?" ou "Até quanto estou disposto a abrir mão do que tenho pelo que desejo ter?"
Em certos casos, não haverá chance de volta, de desfazer o que está feito.
Uma vez de posse do ganho a vida nunca mais será a mesma, e mesmo que se abra mão do que se ganhou no processo, aquilo que se perdeu não voltará nunca mais.
A vida segue sempre para frente e é impossível voltar atrás em alguns passos que damos.
Por isso, não é demais protelar algumas decisões até que se tenha absoluta certeza de estar cônscios das perdas que implicam tais ganhos.
Inevitavelmente não é possível ter tudo, e às vezes para ter algo é preciso abrir mão de alguma coisa.
Em alguns casos a decisão é fácil, em outros é bem difícil determinar o que é mais importante e valioso.
Mas numa análise honesta e imparcial é possível perceber e decidir.
Deixando para trás o que se perdeu, mas sem culpa, sem remorsos, pois o ganho é bem maior, realmente vale a pena.