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Este é um espaço onde reflito a respeito de questões que dizem respeito a nossa espiritualidade, nosso desejo de conhecer mais de Deus.

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Jan Gomez

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Pode me chamar de Jan! mãe,esposa,pessoa sonhadora... me equilibro entre leituras, trabalho, estudos e o cuidado com a casa, nesse meio tempo eu observo a vida, ouço musicas e leio livros, vejo fatos e pessoas e vou tirando minhas conclusões, e é no blog que compartilho! E como filho de peixe, peixinho é... O Blog Curiosidades de Criança é das minhas princesas, Sofia e Abigail. Agradecemos a visita

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Pais e mães pró ativos

O que quer uma criança de cinco anos quando nos pede para lavar as louças?
Ou guardar as roupas dobradas?
E até mesmo ajudar a lavar o carro?
Seria essa criança precoce?
Atenta às necessidades da casa e o desejo em ajudar?
Gostaria de dizer que sim,
Mas não se trata disso.
Certa vez li que devemos deixar as crianças fazerem as atividades a que se voluntariam para que não cresçam preguiçosas, mas vejo que deixando as crianças participarem de pequenas tarefas de casa, do dia a dia, está se combatendo mais que a preguiça, combatemos a indiferença no lar.
Quando uma criança se oferece para exercer essas atividades, ela esta querendo fazer parte da vida dos pais e se sentir útil.

E às vezes nossa primeira resposta é dizer que não.
Porque na sua limitação, a tarefa não será executada perfeitamente.
Nossa tendência é não permitir por saber que teremos que refazer as atividades, e isso nos custará tempo (que em geral não temos)
E assim, inconscientemente afastamos nossos filhos de nossa vida.
E nos esquecemos que não a teremos para sempre conosco.
Um dia as crianças crescerão e sairão de debaixo de nossas asas e nada os impedirá de alçar vôos.
Terão seus empregos, suas famílias.
Os pais estarão fadados a viverem das lembranças, serão dias recheados de nostalgia e saudade, serão dias em que desejarão fazer parte da vida dos filhos.
Culpa pela perda do tempo em que tiveram os filhos ali e não aproveitaram.


Abrace, beije e permita que a criança execute as tarefas a que se propõe, permita que ela faça parte de sua vida desde já, porque se isso acontecer desde cedo, mesmo quando estiverem longe, elas darão um jeito de ficarem por perto.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Sobre a Felicidade

- De quantas coisas você precisa para ser feliz?
A pergunta fora feita por Bob*.
Larry * não precisou de muito tempo para responder:
- Não sei. Quantas coisas existem?
Enganosamente e de forma despercebida projetamos nossa felicidade ou achamos que a alcançaremos a medida que adquirimos coisas ou quando alcançamos certos objetivos.
Nos forçamos a acreditar que se mudarmos de emprego seremos felizes ou quando encontrarmos "a pessoa certa" ou então quando tirarmos a carta de motorista.
A frustração vem quando mesmo depois de ter alcançado tais metas a sensação de felicidade se evapora diante do primeiro desafio.
Pode parecer clichê, mas é verdade a máxima: " A felicidade não está nas coisas ou pessoas, mas ela está dentro de nós"
Seria uma brincadeira de mal gosto ou ironia? Então, surge a pergunta:

- Já que a felicidade está em mim ou dentro de mim, porque é tão difícil encontrá-la?
A felicidade não é capacidade de sorrir para tudo e para todos, tão pouco é o sentimento de esperança diante de uma adversidade.
Felicidade é um estado de quietude e paz.
É permanecer no eixo, mesmo em turbulência, mesmo quando ao seu redor estiver desmoronando.
é a chance de deixar lágrimas rolar diante das perdas, e depois retomar a vida.
A felicidade não acaba quando vem as tristezas da vida.
A felicidade é um segredinho que tem dentro de nós que nos mantém de pé.


* Bob e Larry são personagens do desenho animado "os vegetais" (Tomate e Pepino respectivamente)

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Ame sua esposa

Li recentemente uma fabula (lenda) sobre um homem que preocupado com o crescimento de seus filhos, decidiu buscar conselhos com um sábio.
- Sábio o que devo fazer para que meus filhos cresçam não apenas fisicamente,
mas emocionalmente e felizes?
Foi sua pergunta, sem rodeios.
Ao que o sábio respondeu:
- ame sua esposa.
A fábula acaba aí, (pelo menos foi apenas isso que foi contado)
Embora seja muito bonita, percebo que falta algo.
Embora o sábio tenha dado um bom conselho, eu acredito que foi incompleto.
Talvez a assertiva correta ou completa fosse: - demonstre amor.
O amor não existe até que seja demonstrado, até que seja provado, até que seja revelado em atos.
As palavras são bonitas, mas perdem efeito rapidamente se não estiverem acompanhadas de atos.
Já diz certa frase: “um ato vale mais que mil palavras”.
E é verdade.
Do que adiantaria o homem dizer a esposa:
- Eu te amo!
- Olhe, estou usando a aliança no anelar esquerdo.
- temos uma certidão que ratifica nosso compromisso.
Se essas palavras não estiverem acompanhadas de relacionamento, baseado no respeito, carinho, amizade, cumplicidade e companheirismo?
Tais atos tornam o amor real, palpável.
Fazem com que o amor deixe de ser apenas um sentimento e vire realidade.
Ame sua esposa, foi a resposta do sábio.
Ame seu esposo, se a pergunta fosse feita pela mulher.
O conselho cabe a ambos que desejam o melhor para sua família.
Quando esses atos são parte da vida da família certamente, ela resistirá quando a ansiedade, enfermidade, crise financeira e velhice baterem a porta.
Quando o casal se fortalece através desses atos, inevitavelmente os filhos copiarão e levarão amor, respeito e compromisso como base do caráter, seja no trabalho ou nas relações que tiverem ao longo de suas vidas.
O amor só existe se puder ser provado – demonstrado.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

As incoerências da vida

Já reparou como é mais fácil ser grosso e mal educado?
Que ser elegante é preciso aprender e treinar até que se torne um habito?
É tão difícil cultivar uma flor!
Mas as ervas daninhas nascem no tempo e sem cuidado algum e como são difíceis de arrancar!
Hoje enquanto tirava uns matinhos de meu quintal lembrei-me de uma frase:
“se ao arrancar uma planta e for bem difícil, com certeza, trata-se de uma erva daninha, um matinho.
Mas se sair fácil, as probabilidades de ser uma planta rara é grande”
Rsrsrs...
Chega a ser engraçado essa discrepância.
Porque é mais fácil fracassar do que alcançar o êxito?
Porque é mais fácil adoecer do que se manter saudável?
Porque é tão difícil guardar dinheiro?
E ele se vai sem muito esforço...
É tão fácil tentar resolver um problema ou conflito com a força bruta do que tentar o diálogo.
Parece que estamos sempre nadando contra a maré.
As estatísticas estão contra nós.
É mais fácil falir do que solidificar .
É mais fácil ser um “Zé ninguém” do que ser “o cara”.
Porque é mais fácil se atrasar do que chegar na hora?
Mas em fim...
Mesmo sendo difícil, é melhor estar acima da mediocridade.
Viver a vida sóbria e sem leviandade, com certeza
Vale a pena o sacrifício.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Siga seu coração

Estava navegando na net hoje (03 de fev de 2011) quando li uma matéria e alguém dizia em conversa com outra pessoa: “siga seu coração”
Era seu conselho, afinal.
Eu ri.
Não lembro a primeira vez que li ou ouvi essa frase
Mas ela me pareceu muito bonita na hora
E hoje ela me pareceu tão clichê!
As pessoas passaram a usá-la para justificar seus atos e acham isso bonito.
Poético, até.
Mas é tão absurda.
“Siga seu coração”
Afinal o que quer dizer isso?
Agir por impulso?
Ou seja
"Vá e siga seus instintos", "faça o que lhe convém"
"Não se importe se alguém for prejudicado no processo"
Afinal, você tem que seguir seu coração
Mas e se o coração estiver cheio de motivos errados?
E se o coração estiver enganado?
Seria boa coisa segui-lo?
Não seria arriscar demais?
O ideal em conselhos assim, eu diria que é:
Siga a razão, porque na pior das hipóteses, ela pelo menos é baseada em fatos e estatísticas
Eu sei, já dizia alguém que a vida sem sentimentos, vira apenas números, pura matemática.
Mas eu pergunto: vale a pena arriscar o que se tem por algo virtual, ou imaginário?
Estou falando de assuntos práticos da vida.
Das opções de trabalho, das opções de faculdade, e porque não de relacionamento afetivo?
Estou trabalhando num texto que fala sobre o amor
E eu digo que aprendi que o amor não é um sentimento
Ele é muito mais que isso
Não é um pote cheio emoções que nos faz cometer loucuras.
Não siga seu coração.
Dê passos seguindo pistas deixadas por aqueles que já viveram, e deu certo, é menos arriscado.